outubro, 2010

Nuvem Arame


22 out

Pensamentos perigosos

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Mil Maravilhas


22 out

E ela quem diz…

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Bajofondo


19 out

Grande show! Grande banda! Grande repertório! Natura Nós

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Muito a fazer e descobrir – Take1


19 out

Ouça aqui MUITO A FAZER E DESCOBRIR
Merije, maio 08 – outubro 10 (Do vindouro álbum “Experimental” – Jamphel D & Merije)

Podem me fazer mal
Podem me querer mal
E até achar banal
Que eu me sinta mal

Podem espalhar o caos
Podem pagar pra geral
E até achar normal
Que eu me sinta mal

Mas tenho muito a fazer e descobrir
Ligo noutras, Sigo em frente
Cabeça erguida, Fôlego pra subida
Caminhando ao lado de quem me quer bem
Sigo em paz, chão de estrelas
Tenho muito a fazer e descobrir… ir…

Podem fazer o mal
Podem espalhar o caos
Podem até achar normal
Mas não é natural

Podem botar sal
Podem jogar cal
Deus me livre e tal
Eu sou do bem total

Pai, tive um sonho
Boa gente no meu sonho
Era autêntico
Todos juntos do meu lado
Respirando, trabalhando, celebrando
Simplesmente

Quanto mais frágil, Mais forte,
Quanto mais forte, Mais capaz
de fazer outras pessoas felizes

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35 mm


07 out

Uma homenagem ao cinema

»35mm« is a shortfilm about cinema itself. We picked 35 of our favorite movies and tried to simplifly them as far as possible. The outcome is a 2 minute journey through the history of film.
Take a close look and tell us if you’ve recognized them all!

Concept / Layout: Sarah Biermann, Torsten Strer, Felix Meyer, Pascal Monaco
Animation: Felix Meyer, Pascal Monaco
Sound: Torsten Strer

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Cinema ontem e hoje


07 out

Por que os filmes da época do cinema mudo são mais rápidos que a vida real?

Os diretores não eram malucos.

O problema é a diferença de velocidade entre as filmadoras daquela época – que gravavam cerca de 18 fotogramas por segundo – e os projetores atuais, que reproduzem os filmes antigos na velocidade de 24 por segundo.

É essa diferença que deixa os personagens do cinema mudo tão apressadinhos.

Para ver aqueles filmes em seu ritmo normal, é preciso igualar a velocidade do projetor àquela utilizada durante as filmagens.

A diferença, no entanto, só ocorre com as películas produzidas até 1927.

A partir desse ano, com o surgimento do cinema sonoro, todos os filmes comerciais passaram a ser filmados a 24 quadros por segundo.

O recurso de variação da velocidade, porém, ainda é usado até hoje.

Ao imaginar uma cena em câmara lenta, o diretor filma os artistas com velocidades de 48 ou até 72 quadros por segundo.

Na hora da projeção na sala de cinema, feita na velocidade padrão, os movimentos ficam mais lentos que o normal.

Imagem: Escher – Auto-Retrato

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Brigar de paz e amor


02 out

Da série \”Mensagens na parede\”

TRAUMA
Do livro “Turnê do Encantamento”, de Wagner Merije

Trauma! Parte-me
Ao meio, Trauma!
Madrugada calada
Rompe, abre, espalha,
Expande, me acorda,
Violência, submundo,
Mágica trágica!

Crânio partido, cidade
Parada, estado de
Sítio, grito
Na garganta, raiva
Viatura na espera,
Ruptura,
Azeda fera, fratura,
Armas! Palhaçada!
Experiência aos olhos
Da cara.

Ódio, incompreensão
Assassino nato
Coisa ruim, dor no coração
O pouco importa!
Violência! Fato!
Vala! Fossa!

Terror, agressão
Fim de linha, justiceira
Derrame, desritmia
Arruaça, território minado
Consciência dançada
Ruína, o já era!

Campos de batalha
Todos contra todos
É isso que eu vejo à minha frente
Todos contra todos
Campos de batalha

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