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Matinée Casa das Artes_DJ Merije Suprasensorial_2022


17 out
Matinée_Casa das Artes_211022_DJ Merije Suprasensorial

Uma viagem ao Brasil musical com o criador multimedia, músico, escritor, gestor cultural e investigador na UC, Wagner Merije, brasileiro que tem parcerias musicais com vários criadores do Brasil e de outros países.
A trip to musical Brazil with the multimedia creator, musician, writer, cultural manager and researcher at UC, Wagner Merije, a Brazilian who has musical partnerships with several creators from Brazil and other countries.

Coimbra, Portugal
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Vida, Amor e Dor: As mulheres na construção do Brasil


12 ago

FEED_Expo Vida Amor e Dor

 

“Vida, Amor e Dor: As mulheres na construção do Brasil”

 

De 2 de setembro a 2 de outubro de 2022

Inauguração: Dia 02/09/2022 às 18:00 horas

Visitas: De terça a domingo, das 14:00 às 20:00

 

Centro Cultural Penedo da Saudade

Coimbra – Portugal

 

 

Vida, Amor e Dor: As mulheres na construção do Brasil” é uma mostra alusiva ao universo feminino. Esta exposição inédita insere-se na programação dos 200 anos da Independência do Brasil e apresenta uma tentativa de compreender o lugar e a importância das mulheres no processo de formação do Brasil antes e depois da chegada dos portugueses.

Os espaços expositivos do Centro Cultural Penedo da Saudade serão ocupados com obras em diversos formatos e suportes, como colagens analógicas, impressões digitais em tecidos, prints, pinturas e cerâmicas, criadas pelas artistas Lia Testa, Cláudia Costa e Juliana Leitão Marcondes.

O conjunto das obras abordam diversas questões dentro do universo temático do feminino e convida o público a pensar e a debater o passado, o presente e o futuro.

 

Artistas Participantes

Eliane Testa (Lia Testa) é professora, poeta e artista visual. Como colagista explora a colagem analógica a partir de procedimentos de justaposição e de sobreposição de imagens. Sua produção visual tematiza a mulher em diferentes olhares e é atravessada pelo erótico e pelo nonsense. Suas últimas séries de colagens tematizam o Cerrado, um dos biomas brasileiros mais ameaçados. Atualmente tem pesquisado a mixmediacollage e a colagem expandida. Possui pós-doutorado em etnopoesia (PPGL/UFT – 2020). Doutora em Comunicação e Semiótica (PUC/SP – 2015), Mestre em Letras pela (UEL/PR – 2002). Tem publicado os livros de poesia “guizos da carne: pelos decibéis do corpo” (Poesia Menor/ SP, 2014) e “sanguínea até os dentes” (Patuá/SP, 2017). É professora da Universidade Federal do Tocantins-UFT/UFNT, do Curso de Letras, docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Letras: Ensino de Língua e Literatura – PPGL, da Universidade Federal do Tocantins/Câmpus de Araguaína e do Programa de Mestrado Profissional em Letras (ProfLetras – UFT/Câmpus de Araguaína). Instagram: @liatesta_colagista

eleutheria libertas_Lia Testa_redux

 

Cláudia Costa é uma pintora iconoclasta figurativa nascida em Coimbra em 1966. Licenciada em Pintura pela Universidade das Artes de Coimbra (ARCA/ EUAC), professora de artes no ensino público desde 1996. Iniciou o seu percurso artístico em 1986, tendo-se feito representar em inúmeras exposições individuais e coletivas. Sobre seu trabalho escreveu o Professor Carlos Almeida: “A sua Pintura navega entre os Mitos e a História, entre mundos sobrenaturais e a necessidade da compreensão do mundo real, numa convivência crítica entre os ícones atuais ou um certo lixo civilizacional e as particularidades da Memória coletiva.”

Mulher Santa_Cláudia Costa_redux

 

Juliana Leitão Marcondes é licenciada em Terapia Ocupacional, no Brasil e há sete anos vem fazendo seu percurso na cerâmica, sendo três deles em Portugal. Entre formações institucionais e aprendizados autodidata, principalmente na roda de oleiro, vem produzindo e reproduzindo peças inspirados no cotidiano, que se adaptam aos diferentes movimentos da vida da artista. Ora a feira, ora uma instalação artística, ora o barro como benzedura e cura. “O meu trabalho na cerâmica é uma negociação constante entre três entidades: o barro, o humano e o movimento, da roda e da vida.” Participou como performer no ato performático “O corpo barro” do coletivo performático sem nome no festival Linha de fuga, realizado em Coimbra-Pt em setembro de 2020, com o tema Ritual em Espaço Público. Participou como criadora e performer de setembro de 2021 a janeiro de 2022 da residência artística Demiurga onde teve a exposição de suas peças cerâmicas na instalação intitulada “corpo barro – primeiro portal”. Participação como facilitadora na vivencia “Ritual de cocriação da Vida Plena com Barro” retiro da plenitude em setembro de 2021, mata do Bussaco.

Vida doméstica-Juliana Leitão Marcondes

 

Quem foram as mulheres que construíram o Brasil?

Às mulheres tem sido constantemente negado o devido crédito na História do Brasil. À vista disso, podemos levantar a seguinte questão: Quem foram as mulheres que construíram o Brasil?

Mulheres Indígenas, Mulheres Portuguesas (e europeias) e Mulheres Africanas muito fizeram, contribuíram e tiveram papéis importantes nas várias etapas da vida da nação – no desbravamento do solo, na defesa e reconquista da terra, na salvaguarda dos valores culturais e humanistas -, mas ficaram invizibilizadas por preconceitos nacionais, rácicos, religiosos, políticos, sociais e de género.

Na extensa galeria de homens célebres, personagens como a Imperatriz Leopoldina, a “soldado” Quitéria, Soror Joana Angélica, Dandara, Tereza de Benguela, Damiana, Urânia Vanério, Maria Firmina dos Reis, entre tantas outras, ficaram em segundo plano.

Dentre as mulheres abordadas nesta exposição, algumas alcançaram destaque pelo envolvimento ativo no processo da Independência, enquanto outras, mesmo que de maneira indireta, foram grandes observadoras do contexto e registraram os principais acontecimentos a partir de suas próprias percepções.

 

Sobre o Centro Cultural Penedo da Saudade

Inaugurado em 18 de janeiro de 2019 e integrado no projeto cultural do Instituto Politécnico de Coimbra, o Centro Cultural Penedo da Saudade tem como objetivo primordial contribuir para o enriquecimento cultural da comunidade deste Instituto numa complementaridade do que é já a produção cultural das suas unidades orgânicas. Também visa promover a partilha de eventos culturais e artísticos em Coimbra, quer através do reforço da divulgação quer, mesmo, através de intercâmbios. Encontra-o na zona do Penedo da Saudade, com uma bela vista da cidade.

www.ipc.pt/ipc/viver/cultura/ccps-digital

 

Ficha Técnica

Curadoria e textos: Wagner Merije

Produção: Aquarela Brasileira Exhibitions

Informações: faleaquarela@gmail.com

www.aquarelabrasileira.com.br/vida-amor-e-dor-as-mulheres-na-construcao-do-brasil

www.aquarelabrasileira.com.br/aquarela-brasileira-exhibitions

 

 

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Baile Perfumado


15 fev

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24ª Semana Cultural da Universidade de Coimbra apresenta

BAILE PERFUMADO

Um convite para ouvir grandes temas da MPB (Música Popular Brasileira) e pérolas de carnaval em DJsets especiais. Uma noite para sorrisos, danças e encontros.

An invitation to listen to great themes of MPB (Brazilian Popular Music) and carnival pearls in special DJsets. A night for smiles, dances and meetings.

 

04/03/2022 – Sexta-feira – A partir das 22h00

Salão Brazil – Coimbra, Portugal

 

 

CULTURA CULTO Sound System

Suprasensorial + Pedro D-Lita

Suprasensorial é um projeto de experimentação sonora guiado pelo multifacetado Wagner Merije. Suas músicas podem ser ouvidas em discos, filmes, programas de TV, exposições de arte e em outros ambientes. Já se apresentou em casas de concertos e festivais em países como Brasil, Estados Unidos, Inglaterra, França, Espanha e Portugal. www.merije.com.br

Pedro D-Lita é produtor, brasileiro, autor e fundador do selo B•Mundo (Music Art Concept) e dos eventos “Samba Soul” e “Baile Bom! em Paris. Já produziu vários shows em Londres (O Rappa, Marcelo D2, Nação Zumbi) e é co-fundador do grupo Stereo Maracanã, com o qual fez turnês em diversos festivais no Brasil e na Europa: Humaitá pra Peixe (RJ-2003), Abril pro Rock (PE-2003), Popkomm (2008) em Berlim, e se apresentou em várias salas de concerto em Paris, Londres, Bruxelas e Amsterdã (2007 e 2008) . Lançamento do cd “Combatente” sob o selo “Maianga” YB, mixado em São Paulo. Masterização dirigida por Tom Coyne – Sterling Sound Studio em NY. Participação em coletâneas de música britânica Brazilian, “Brazilian Beats” e “Essential Brazilian Flavas”. www.bmundo.co.uk
@bmundolabel / @pedrodlita

Vídeo “Freestyle Love – Stereo Maracanã”: https://youtu.be/hCcqYCfJQqI

 

Entrada franca mediante reserva pelo e-mail: faleaquarela@gmail.com

Free admission upon reservation by email: faleaquarela@gmail.com 

 

Mais informações: www.aquarelabrasileira.com.br

faleaquarela@gmail.com

 

Arte: Heitor dos Prazeres

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suprasensorial – Disco, Album, CD


09 mar
cd Merije; arte João Maciel; design Ric Cançado

cd Merije; arte João Maciel; design Ric Cançado

Baixe aqui o album inteiro/Download the album

 

suprasensorial
ou
o dia em que a poesia fez folia no país do carnaval

Estas são minhas músicas favoritas, dentre as várias que já compus até aqui. Através delas canto minha poesia, minha história, meu caminho, meus mestres, amig@s e minhas ideias para um mundo melhor. Com este repertório celebro a amizade, relembro viagens e lugares e saúdo a vida.
Atribuo a 3 pessoas a motivação para reunir essas músicas nesta coletânea. Primeiro foi um amigo europeu que mora na Austrália: “Man, eu gostaria de ser jovem um pouco mais. E descobri que a música pode me proporcionar isto. Você poderia me ajudar montando para mim uma coletânea com suas músicas preferidas”, disse ele.
Outro motivador foi o que chamo de “urgência do sonho”. A morte do músico e poeta pernambucano Chico Science me abalou muito. No exílio criativo em que me encontrava na fria Londres no final da década de 90, o susto foi duplo: primeiro porque minha mãe, quem me deu a notícia primeiro, se confundiu e disse que um músico e poeta de nome Chico César havia partido. Mas Chico César está vivo e criativo. Salve! Pouco tempo depois soube de fato quem quem havia partido precocemente fora Chico Science, nas portas do carnaval de Olinda, em fevereiro de 1997.
Um manhã dessas acordei de sonhos muito loucos, um sentimento de urgência muito grande, com uma frase de Chico na cabeça: “sinto vontade de fazer muita coisa”. Era 2 de fevereiro, 2012, completavam 15 anos de falta, ausência, saudade do cara que chegou com sua poesia, sua música, suas ideias e mudou um monte de coisas.
Meu corpo é extensão desse mundo louco, mas não é eterno. O que fica é o que a gente fez de bom! Quero mais do que nunca, compartilhar boas ideias com arte, sensibilidade, vontade de curar as dores e libertar os medos.
Por isso, toda vez que alguém pergunta que tipo de música faço, respondo “suprasensorial”, pois minhas criações são “dirigidas aos sentidos do indivíduo para desaliená-lo do condicionamento do cotidiano”. É uma proposição estética e filosófica a partir de um novo comportamento perceptivo. Nisso me inspiro no artista plástico e performer carioca Hélio Oiticica, que com suas artes buscava “dilatar a consciência do indivíduo” não mais através do intelecto mas da vivência da liberdade.
Para H.O, a passagem de uma participação “simples e estrutural”, para uma participação “sensorial” desemboca na própria vida diária. Como ele, me interesso no “comportamento”, isto é, levar os indivíduos a exercer sua liberdade. Esta vivência a ser estimulada, é um instante “criador”, “livre”, mas não necessariamente “feliz”. Há muitos temores e sentimentos antagônicos que surgem nesse processo.
A vivência do instante sinaliza o início do “suprasensorial”. A passagem do sensorial para o suprasensorial se dá na transposição de barreiras da “inibição puramente sensorial”. O suprasensorial (arte ou antiarte) é uma manifestação de caráter coletivo. O suprasensorial é consciente, amoroso, compartilhador. H.O. opõe essa “força mítica” à “inteligentsia”. Escreveu: “toda tentativa individual de expressão deve ser respeitada como uma ‘arte’.”
Além disso, para mim foi uma surpresa perceber quantos músicos bacanas e compositores de talento compartilharam da vida dessas faixas aqui reunidas. Prova de que os caminhos da música mais une do que separa. Parece uma roda de samba em comunhão suprasensorial. Santa Cecília cuide bem de todos os parceiros, convidados e inspiradores.
Agora, uma voz lá do fundo vem dizer: das marés orgiásticas e dos temporais febris surge esse meu canto lúdico, lírico, onírico. Aqui apresento minhas canções de união, liberdade e amor.
Que toquem seu coração, te façam bem e te proporcionem momentos suprasensoriais.

Merije, março, 2012

Músicas / Tracks

1. Mil Maravilhas – Merije
2. Sweet São Paulo – Merije
3. Todo mundo quer ser brasileiro – Merije/Jamphel D
4. Sejam realistas – Merije/Jamphel D
5. Varanda – Merije/Kiko Klaus
6. Liga Lize (para refletir sobre a verdade) – Merije/Daniel Saavedra
7. Muito a fazer e descobrir – Merije/Jamphel D
8. A caminho do mar – Merije/Kiko Klaus
9. Conhecer Alice – Merije/Jamphel D
10. Uma bossinha para Raul de Souza – Merije/Jamphel D
11. Deve ter um jeito de te conquistar – Merije/Jamphel D
12. Chao & Pigalle – Merije/Daniel Saavedra
13. Depois daquele beijo – Merije/Jamphel D
14. Peopleware – Merije
15. Calor (très chaud) – Merije
16. Mil Maravilhas (Beyond Ipanema Mix) – Merije

 

Com os parceiros e músicos convidados / With the partners and guest musicians:
Adoniran Barbosa: 2 (papo)
Aline Calixto: 5, 8 (vocal)
Alfredo Bello: 5, 8 (baixo acústico)
André Lima: 5 (hammond)
Daniel Barbosa: 12 (backing vocal)
Daniel Saavedra: 1, 6, 12 (beat, baixo, guitarra, teclado), 8 (synth)
David Bemfica: 14 (guitarra)
Egler Bruno: 8 (guitarra)
Gil Duarte: 2 (escaleta), 14 (flauta), 15 (flauta, trombone, sax)
1mpar: 16 (remix)
Jamphel D: 3, 4, 7, 9, 10, 11, 13 (programação, teclados, samples, production, mix), 3, 4, 11, 13 (backing vocal)
João Maciel: imagem/pintura
Júlia Ribas: 6, 12 (vocals)
Juliano Mourão: 6 (vocals)
Kiko Klaus: 5 (voz, violão, synth, production, mix), 8 (voz, violão, production, mix), 11 (backing vocal + mix)
Marcos Martino: 10 (acoustic guitar)
Marku Ribas: 6 (vocals)
Merije: production, programming, vocal, beats, samples, percussion, arranjos, mix
Pipo Pegoraro: 2 (voz, mpc, samples, acoustic guitar, keyboard, production, mix), 14 (mpc, guitar, production, mix), 15 (mpc, production, mix)
Raul de Souza: 10 (voice)
Ric Cançado: imagem/design
Ricardo Pesce: 15 (accordeon)
Roberta Fly: 1, , 16 (voz)
Rodrigo Araújo: 1 (flauta), 12 (flauta, samples, backing vocal)
Simone Soul: 5 (bateria, percussão), 8 (percussão)

Faixa/Tracks 1, 6, 12 originalmente lançadas no cd “Coletivo Universal” (Coletivo Universal, 2004)

Faixa/Track 2, 14, 15, 16 originalmente lançada no cd “Peopleware” (Merije, 2009, peopleware music)

Faixas/Tracks 5 e 8 originalmente lançadas no cd “O vivido e o inventado” (Kiko Klaus, 2008, camarada rcs)

Faixas/Tracks 3, 4, 7, 9, 10, 11, 13 originalmente lançada no cd “Se você perder a voz” (Jamphel D & Merije, 2011)

Veja vídeos, fotos e ouça outras músicas em www.merije.com.br
Watch vídeos, see fotos e listen to other songs at www.merije.com.br

 

Merije e o Coletivo Universal

Merije e o Coletivo Universal vêm desde o início dos anos 2.000 desenvolvendo um trabalho musical e artístico sobre a base de um discurso sólido, fortemente poético, que se define por buscar novas reflexões sobre a identidade brasileira, a necessidade de alcançar uma clara consciência do caráter crítico, cultural e intelectual de toda obra de arte e o papel transformador dessa frente à sociedade.
Na liderança do grupo está o compositor, DJ, produtor, sound designer e vocalista Merije, considerado um dos artistas mais versáteis de sua geração. Sua mistura de Experimental Pop com Música Brasileira, Rock, Electro, Latin, Hip Hop e trilhas de cinema pode ser ouvida e vista em muitas produções, no Brasil e no exterior.
Com o Coletivo Universal, Merije lançou o CD de mesmo nome em 2004, com excelentes críticas, e o DVD “Na Paulista/Suprasensorial” (2008), gravado ao vivo no Itaú Cultural da Avenida Paulista, dentro do Rumos Música Itaú Cultural.
A música de Merije pode ser ouvida também no documentário “Beyond Ipanema” (www.beyondipanema.com), nas coletâneas internacionais “New Sounds from Brazil” (BM&A/2008), “Smoking Brasil Deluxe” (ST2/2007), “Delicadencia” (Sambafrique/2007), “Sim Coletânea” (SIM/2005), nos CDs de parceiros como Marku Ribas, Kiko Klaus, The Paula, Reco Bastos, Jamphel D, Roberta Fly, entre outros. Seu primeiro cd solo, “Peopleware” (2009), foi considerado por críticos como Béco Dranoff, do selo Ziriguiboom, de Nova York, como um dos três melhores de 2010.
Merije também tem parcerias em projetos com o mestre do trombone, Raul de Souza, o mago do piano, João Donato, bem como com companhias de dança e programas de TV, e é idealizador do projeto “DJ.Art – A revolução Musical Contemporânea”.
Todo esse trabalho vem rendendo elogios da crítica e da imprensa e convites para apresentações no Brasil e no exterior, com destaque para Virada Paulista, Smoking Festival, Rumos Itaú Cultural, Vivo Eletronika, Conexão Vivo, SambaCana Groove, entre outros eventos e festivais.
Por sua originalidade, Merije e o Coletivo Universal já tiveram seu trabalho reconhecido pela imprensa (Revista Bravo, Folha de São Paulo, Revista Piauí, Caros Amigos, Rolling Stones etc) e pelo público, e sua música circula pelo mundo ao lado de artistas como Céu, Curumim, Mundo Livre, Instituto, Tita Lima, Manu Chao, Roberto Menescal, DJ Marcelinho da Lua, Vanguart, 3 na Massa, Mombojó, La Pupunã, Soul Galaktik, The Pinker Tones, para citar alguns.

 

Discografia
-“Se você perder a voz” – Jamphel D & Merije – cd autoral – composição, arranjos, produção, interpretação (2011)
-“Peopleware” – cd autoral – composição, arranjos, produção, interpretação (2009)
-“Bossa Eterna” – Biscoito Fino – com Raul de Souza, João Donato e convidados – produção (2008)
-“Smoking Brasil Deluxe” – composição, arranjos, produção, interpretação (2008)
-“O Vivido e o Inventado” – Kiko Klaus (2006) – composição (2008)
–“New Brazilian Music” – BM&A – composição (2007)
-“Delicadencia” – composição, interpretação (2007)
-“Meninas de Sinhá – Tá caindo fulô” – (Premio Tim da Musica Brasileira) – produção (2007)
-“SIM Coletânea” – produção, composição (2006)
-“Coletivo Universal” – (2004)
“Marku Ribas – Passando o som – Vol. 1” – produção, (2003)
-“The Paula – Ouça e Escute” – composição, produção (2001)
-“Reco Bastos – Antenando” – composição, arranjos, remix (1999)

 

Videografia
-“Peopleware” – musicvideo (2011)
-“Coragem” – musicvideo (2011)
-“Sweet São Paulo” – musicvideo (2010/2011)
-“Deus criou o beat” – musicvideo (2010)
-“Beyond Ipanema” – MusicDocumentary – composição musical (2009)
-“Suprasensorial – Coletivo Universal na Paulista” – Rumos Itaú Cultural – DVD (2008/2010)
-“Por toda nação” – musicvideo (2006)
-“Mil Maravilhas” – musicvideo (2005)
-“Sambampler” – musicvídeo (2005)

 

Shows & Management

Aquarela Brasileira
www.aquarelabrasileira.com.br
www.facebook.com/aquarelabrasileira
faleaquarela@gmail.com

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